Se seu objetivo é simplesmente receber dinheiro e viajar muito, irei logo avisando: existem algumas maneiras muito menos trabalhosas do que fazer um site de viagens. Com o intuito de encaminhar-se e também um hobby e considerar o site como qualquer coisa profissional, mesmo que você não tenha aspiração de fazer dele tua principal fonte de renda, é necessário encará-lo como um negócio. E todo negócio envolve muitas coisas além do serviço ou produto que você entrega, né?
Tem o marketing, a contabilidade, logística, negociações… No caso de um blog, todas essas funções ficam por sua conta (ou divididas com quem desenvolveu o blog contigo). Desta forma, é preciso não só querer de viajar e de escrever, porém também de entender coisas outras e averiguar uma área que ainda é relativamente nova e incerta. É uma delícia desenvolver algo do zero e olhar este “algo” encaminhar-se crescendo.
Muito massa poder fazer as coisas do seu jeito. Saber que todo o esforço tá indo afim de uma questão que é teu. Entrar em contato direto com as pessoas que você tá ajudando. Estudar coisas recentes todo dia. No entanto isso tudo vem de mãos dadas com trabalhinhos técnicos e tediosos, muita obediência, decisões difíceis e paciência com o objetivo de localizar se todo este lerê vai ceder resultados.
Caso você esteja pensando em formar um site de viagens e se esforçar a isso seriamente, realmente compensa ler esse postagem pra acompanhar se quer isso mesmo. Caso seja apenas um interessado, como os amigos meus que perguntam “que tanto de trabalho é esse que tens com o intuito de fazer pro website? ”, poderá escoltar olhando também.
Quem sabe você não entende melhor no momento em que uma pessoa tiver que expressar não com finalidade de aquela saída para brincar de web site, né? Uma das maravilhas da internet é que nos dias de hoje qualquer pessoa com acesso a ela pode ter sua voz ouvida. Não faltam blogs, canais do Youtube, perfis no Instagram, páginas no Facebook e dessa maneira por diante, comentando a respeito de os mais diversos temas. Viagem é um dos mais famosos, é claro. Sendo assim, quem quer se somar a esse mundinho tem que imaginar em maneiras de se diferenciar. Você vai focar num nicho, como viagens com moças ou lua de mel? Vai conversar de um destino só, como a Disney?
Vai focar em viagens de luxo ou em ecoturismo? Prefere escrever textos mais pela vibe “minha viagem foi assim e assado”, ou mais impessoais? Quer focar na história dos lugares ou em dicas práticas e objetivas? Essa visão podes ser amadurecida com o tempo (eventualmente vai, e isto é agradável). Todavia é bacana começar agora com um norte, até para doar começo às primeiras decisões estratégicas, como a possibilidade do nome.
No caso do Janelas Abertas, desde o começo eu tinha claro que não queria um nome diretamente relacionado a viagens. Não por acaso: minha ideia sempre foi adicionar roteiros e dicas práticas a artigos a respeito outros tópicos que têm a ver de perto com “se abrir afim de o mundo“, que é o que mais mexe comigo nessa história de viajar.
Ao mesmo tempo, acho primordial levar infos práticas, sempre apuradas com responsabilidade, por causa de a jornalista que existe em mim não conseguiria fazer diferenciado. Todavia claro que meu jeito não é universal: fora dúvidas éticas, quem define as regras do seu jogo é você. Tá com dificuldade com o intuito de definir? Vale a pena tentar gerar uma “persona” com intenção de o web site: se ele fosse uma pessoa, como seria? De que jeito fala, como se comporta, por que focos se interessa, com quem aparecia discutir?
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